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Cosmetic Innovation - Know More. Create More.RadarCosméticos antipoluição: a (boa) novidade antirrugas

Cosméticos antipoluição: a (boa) novidade antirrugas

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Os novos produtos contêm agentes que protegem contra o estresse oxidativo da pele e evitam a destruição do colágeno provocados pela poluição
Os cosméticos antipoluição têm ganhado cada vez mais atenção e espaço na indústria dermocosmética. No geral, tais produtos possuem ativos que protegem a pele contra 3 principais tipos de poluição:

1. Poluição eletromagnética: 
Radiação UV, já bem conhecida e contra o Eletrosmog – poluição eletromagnética causada pelo excesso de ondas emitidas por antenas, celulares e equipamentos eletrônicos.

2. Poluição atmosférica:
Partículas nocivas e potencialmente tóxicas, como gases de carbono, enxofre, metais pesados e fumaça de cigarro.

3. Poluição doméstica:
Partículas adquiridas em ambientes internos, liberadas pelo ar condicionado, sistema de aquecimento, substâncias alergênicas presentes em carpetes, além de agressores contidos em produtos químicos de limpeza, que danificam a barreira natural da pele.

De acordo com a dermatologista Claudia Marçal, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, a poluição libera metais tóxicos (pesados) e partículas ligados à formação de radicais livres que resultam em envelhecimento precoce da pele e, consequentemente, no aparecimento de flacidez, linhas de expressão e rugas. Isto ocorre graças à destruição do colágeno, um dos responsáveis pela firmeza da pele. “Com a formação de radicais livres e produção de espécies reativas de oxigênio (superóxido e hidroxila), a poluição induz ao estresse oxidativo, secreta citocinas pró-inflamatórias  e colabora com o aumento de metaloproteinases, substâncias responsáveis pelo processo de ruptura e destruição das fibras elásticas e do colágeno”, explica a dermatologista.

Para evitar os danos cumulativos de partículas poluentes, o ideal é utilizar vitaminas, substâncias antioxidantes e ativos específicos. E é aí que entram os chamados cosméticos antipoluição, que possuem mecanismos de atuação diferenciados – como a formação de um escudo biomimético ou um filme de proteção sobre a pele, algo muito comum em fotoprotetores. “Além disso, eles também possuem atuação antioxidante, promovendo reparo celular e, principalmente, impedindo que substâncias pró-inflamatórios que levam ao dano celular.”, explica Lucas Portilho, farmacêutico, pesquisador em Cosmetologia e diretor científico da Consulfarma. “É fundamental incluir o uso de substâncias antioxidantes e antipoluição na rotina de beleza, principalmente aqueles que moram em grandes centros urbanos”, acrescenta.

Entre os ativos mais comuns já disponíveis em farmácias de manipulação, estão o “Exo-P” (reduz adesão de micropartículas), “Filmexel” (novo conceito de ‘blindagem cutânea’; forma um espécie de filme flexível com proteção total, que permite a pele respirar naturalmente), “EPS White” (inibe manchas causadas pela poluição), “Polushield” (proteção contra metais pesados e radicais livres) e “I-Defender” (proteção contra o eletro magnetismo).

Fonte: Veja.com

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