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Cosmetic Innovation - Know More. Create More.InternacionalNovo estudo sobre a saúde do couro cabeludo

Novo estudo sobre a saúde do couro cabeludo

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O cuidado do couro cabeludo é parte do cuidado da pele e, talvez, muito, muito mais do que isso. Cientistas da Procter & Gamble que trabalharam com os shampoos Head & Shoulders participaram de um estudo que poderia levar a um tratamento para uma variedade de doenças de pele, tais como a caspa, eczema, dermatite seborréica e até mesmo o câncer de pele. O couro cabeludo contém duas espécies de Malassezia, um tipo de fungo que se alimenta de lípidios naturalmente secretados pelo couro cabeludo. A ligação entre a caspa e as duas espécies de Malassezia foi descoberta pelo pesquisador da P&G Thomas Dawson e sua equipe, em 2007. Isso levou a melhorias na fórmula do Head & Shoulders.

Dawson, que deixou a P&G no início deste ano, depois de mais de 16 anos na empresa, é o autor principal de uma publicação que contou como uma equipe de cientistas concluiu o primeiro estudo genômico e biológico de todas as espécies de Malassezia. O estudo, que tem implicações para a dermatologia e imunologia, foi publicado na edição de novembro da PLoS Genetics. Também estavam envolvidos no estudo pesquisadores do Instituto Genômico de Cingapura A*STAR, do Instituto de Bioinformática A*STAR e da própria P&G, que possui um centro de pesquisa e desenvolvimento em Cingapura.

As equipes sequenciaram os genomas de todos os fungos Malassezia conhecidos, o que permitiu aos cientistas identificar as razões dos fungos poderem prosperar sobre a pele humana. Como resultado, os cientistas podem começar a descobrir maneiras de controlar os fungos e restaurar a pele saudável.

“Esta nova informação vai nos permitir entender melhor a pele saudável versus a não-saudável, e, possivelmente, aprender a modular seu o microbioma, de modo a transformar a pele não-saudável em uma pele perfeita e saudável”, disse Dawson.

Os cientistas também descobriram um gene único para a Malassezia. Ao focar neste gene, pode ser possível eliminar a Malassezia na pele humana ou, pelo menos, enfraquecer seu crescimento, disseram os cientistas. A descoberta pode levar ao desenvolvimento de drogas que possam combater uma grande variedade de doenças de pele.

“Este estudo nos ajuda a entender como um organismo microscópico que vive na pele pode dar origem a uma doença comum como o eczema … bem como a doenças graves como o câncer de pele”, disse Benjamin Seet, diretor executivo do Conselho de Pesquisa Biomédica do A*STAR. “Nossa parceria com a P&G abre as portas para pesquisas importantes que irão beneficiar os pacientes que sofrem destas condições.” 

Fonte: Happi

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