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O Futuro dos Shoppings

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Por Elaine Gerchon, Gerente de Projetos da Factor-Klin
O futuro dos shoppings é um motivo de acalorados debates. As lojas âncora, que têm um histórico bem sucedido de atrair clientes para comprar em shoppings, estão perdendo o poder de atrair os consumidores. As lojas âncora são lojas de departamento, e fazem parte do canal do setor da beleza cujo crescimento foi mais lento em 2015, de acordo com o relatório da Kline  Cosmetics & Toiletries EUA.

Marcas como Clinique, Estée Lauder e Lancôme, que costumavam atrair clientes para as lojas de departamento, expandiram a sua distribuição para as lojas varejistas como a Ulta e a Sephora, que são lojas que apresentam um perfil mais próximo dos consumidores jovens. Lojas de departamento como a Sears, a Macy’s e a JCPenney fecharam algumas de suas unidades, e o que fica é a pergunta: Como os locais que continuam abertos conseguirão aumentar a circulação de pessoas e as suas vendas?

Observando as lojas varejistas no setor da beleza existente nos shoppings pode ajudar a obter uma resposta. A L Brands, a Victoria’s Secret e a Bath & Body Works são bons exemplos, ano após ano, essas lojas continuam a aumentar as vendas de fragrâncias e produtos de beleza para cuidados corporais. As lojas são excelentes em fornecer soluções para os clientes que procuram presentes com um preço razoável. Ao mesmo tempo, estas lojas inovam com o lançamento de novas fragrâncias e embalagens. Talvez não seja fácil para todas as empresas bem estabelecidas no mercado estar continuamente inovando, mas as empresas que conseguem ser ágeis e acompanhar as preferências dos consumidores continuarão a se destacar no setor da beleza.

O relatório da Kline Boutique Beauty Retailers: Channel Analysis and Opportunities revela o que é importante para impulsionar as vendas no setor da beleza, como as lojas digitais com tecnologia avançada, bem como criar experiências diferentes para os consumidores em suas lojas físicas. No entanto, dadas as opções rápidas de e-commerce, o consumidor poderá “não pensar” em entrar numa loja de shopping.

Essa informação é importante para os varejistas despertarem nos consumidores uma razão para eles irem até as lojas físicas. A Sephora provou que tanto a sua loja virtual quanto o ambiente lúdico criado pela loja podem levar os consumidores a suas lojas físicas para fazer compras. A Bath & Body Works é outro exemplo de varejista que incentiva os consumidores a provar todos os produtos na loja, tornando a experiência do consumidor mais atraente e prática.

Muitas lojas que oferecem experiências únicas são conhecidas no mercado como lojas de varejo especializadas. Desde 2015, o número de lojas de varejo especializadas em shoppings cresceu 2%, e ainda há muitas oportunidades para este canal. O canal das lojas de varejo especializadas é um viveiro para diversas marcas que desenvolvem uma experiência de vendas do tipo personalizada e exclusiva. Estas lojas oferecem conceitos exclusivos como um ambiente divertido, pessoal e altamente qualificado. Os clientes das lojas de varejo especializadas podem experimentar os produtos e obter orientação de um profissional na loja.

A nova edição do relatório da Kline  Beauty Retailing USA: Channel Analysis and Opportunities expõe como os shoppings podem transformar espaços de varejo em centros de experiência que vão atrair os consumidores para as lojas, no sentido de fazer compras, explorar e gastar mais. Vários outros canais de compra também serão detalhadamente analisados para revelar os desafios e as oportunidades na constante mudança na situação do varejo específica para produtos de beleza e cuidados pessoais nos Estados Unidos, como as vendas diretas, as grandes farmácias e supermercados, os hipermercados e as lojas de varejo especializadas.

Para maiores informações, entre em contato com a Factor-Kline.

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