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Branding + Neurociência, um caminho sem volta

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Para falar de marca, precisamos entender o ser humano

Por André Cruz

O cérebro é uma máquina excepcional, programada para reagir de forma instantânea às distintas situações. O que é pouco dito é que essas decisões estão relacionadas à percepção do fenômeno e como ele ativa nossas memórias culturais e evolutivas.

Os consumidores pensam que estão conscientes da motivação de suas compras, mas a verdade é que, na maior parte do tempo, eles são influenciados pelas respostas que os estímulos de marketing e branding geram e os neurotransmissores que são ativados.

Nosso principal motor de emoções é a memória, que armazena nossas lembranças mais profundas, afetivas e evolutivas, responsáveis pelos instintos básicos de sobrevivência.

As emoções, a marca e a neurociência

As pessoas compram emocionalmente e depois justificam as suas decisões com a lógica e argumentos “ditos” racionais.

Quais memórias estão escritas na mente do consumidor quando ele está diante dos estímulos da sua marca? Quais memórias estão relacionadas ao comportamento de consumo dessas pessoas? Quais neurotransmissores ativamos com os estímulos da marca?

Determinados estímulos, externos e internos, inclusive os pensamentos, provocam alterações no corpo, ou seja, as emoções apresentam reações fisiológicas a estímulos concebidos para que o ser humano se afaste do perigo e/ou se aproxime da recompensa.

Cientistas estimam que 90% do nosso comportamento é impulsionado pela inconsciente e emocional. Em outras palavras, o consumidor procura uma relação emocional, via recompensa, experiência, reconhecimento pelo simples fato de que, como seres vivos, somos movidos por emoções e impulsos.

Se a marca quer resultado duradouro, um produto precisa de mais vendas, a empresa quer ser mais lucrativa, é imprescindível se conectar emocionalmente às pessoas. Para os negócios, construir memória de marca é, mais do que nunca, uma questão de sobrevivência, afinal, como falamos e sabemos, os sentimentos influenciam diretamente as nossas decisões, e as decisões dos clientes e compradores.

Neste contexto, agregar novos conhecimentos é fundamental para aprimorar esse entendimento e alcançar o que antes eram respostas inacessíveis, e é neste ponto que o Branding somado aos conhecimentos sólidos da Neurociência aplicada ao consumo ajudam as marcas a entrar em novos mercados, a gerar reconhecimento da marca, diminuir a ameaça da concorrência, recuperar prestígio da marca, ajuda na performance do Marketing, criar conexão emocional com consumidores, potencializar as vendas, identificar oportunidades de mercado, aumentar destaque na gôndola, criar novas categorias de produtos, desenvolvimento estratégico de embalagens, estratégia de lançamento de produtos, posicionamento de imagem de produto e muito mais.

Estratégia de marca e de negócio, um potente design gráfico e de produto e planejamento acurado, e internalizado em todo o processo a Etnografia e Neurociência.

Junto à inteligência de dados nas empresas, é necessário compreender o comportamento do consumidor, seus hábitos de consumo, padrões, emoções, decisões, preferências e sua jornada de decisão. É necessário entender o que ele pensa.

Sabemos que a força de uma marca está diretamente relacionada à capacidade que ela tem de ativar, sobrescrever e criar memória na mente das pessoas por meio de experiências e conexões  emocionais, #Neurobranding.

Você sabe quanto vale o sentimento das pessoas por sua marca?

Nos processos estratégicos e de planejamento de negócio é fundamental avaliar o valor de um produto e de uma marca com o objetivo de mensurar as ações. Mas para o resultado ser mais duradouro e pregnante desenvolvemos estímulos neurológicos que ativam a memória e geram conexão emocional entre pessoas e marcas, aumentando o desejo de compra.

Marcas fortes e memoráveis são aquelas que as pessoas sentem falta. Sem memória não há marca e sem estímulos sensoriais não existe sensação.

Esse é o motivo de tantas pesquisas mostrarem que as marcas mais lembradas são sempre as que as pessoas estão mais dispostas a comprar e consumir, pois a força de uma marca está diretamente relacionada à capacidade que ela tem de criar memória na mente das pessoas por meio de experiências que criem conexões emocionais.

A constante utilização dessa estratégia no branding registra traços na memória. É uma questão de tempo, pois lembranças se sobrescrevem associadas com a marca. Desta forma, toda vez que a pessoa se confrontar com um estímulo da marca, ela será direcionada automaticamente a uma memória e, consequentemente, a um sentimento e tomada de decisão.

Neurobranding se concentra no “quadro completo”, “a marca”, “o conceito”. Em vez de produtos isolados e anúncios, são as emoções vivenciadas em toda a cadeia de valor que formam a marca. O poder no neurobranding começa na força dessas associações com sentimentos e lembranças positivas, para gerar negócios significantes e construir marcas memoráveis.

Neurobranding é como a ACDI pensa negócio.

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